sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

CONFIRMADO O QUE A LBI JÁ DENUNCIAVA: BUROCRACIA SINDICAL TRAIDORA (CUT, FORÇA SINDICAL, UGT, CTB, NOVA CENTRAL E CSB) CANCELOU A SUPOSTA “GREVE NACIONAL” DE 5/12


Como a LBI havia prognosticado, a burocracia sindical (CUT, FORÇA SINDICAL, UGT, CTB, NOVA CENTRAL E CSB) cancelou a suposta “Greve Nacional” de 5/12. Como denunciamos em várias ocasiões esses atos domesticados de protesto e os falsos dias nacionais de luta não passavam de meros instrumentos de barganha para negociar um acordo com o governo Temer em torno da “Reforma da Previdência”. Agora essa política é assumida oficialmente. Segundo a nota dos pelegos traidores “Nós, representantes das seis centrais sindicais – CUT, Força Sindical, UGT, CTB, Nova Central e CSB –, diante da informação de que a proposta de Reforma da Previdência não será votada na próxima semana, decidimos suspender a greve marcada para 5 de dezembro”. Esses canalhas vendidos querem apenas pressionar o parlamento burguês por pequenos ajustes no texto enviado pelo golpista Temer, sem colocar em xeque a existência do governo burguês e muito menos recorrendo a ação direta revolucionária dos explorados para derrotar o ajuste neoliberal em curso! Desgraçadamente esquerda revisionista (PSTU, PSOL, MAIS, MRT e afins...) embarcou na “canoa furada” de apresentar essa barganha cínica da burocracia sindical traidora como se fosse uma verdadeira Greve Geral, montando um cenário de ilusão e desmoralização entre os trabalhadores e sua vanguarda. Nesses sentido não passam de auxiliares políticos da Frente Popular e seus parceiros! A LBI reafirma a necessidade de se lutar por uma verdadeira Greve Geral por tempo indeterminado, o que passa por romper a ilusória unidade com esses traidores da CUT, FS e a burocracia sindical amarela. Nós da LBI defendemos mais uma vez a necessidade de se convocar um Congresso Nacional de base dos Trabalhadores que rechace esses burocratas canalhas e aponte o caminho da luta direta e revolucionária para derrotar Temer e suas reformas neoliberais, se constituindo como um embrião de poder proletário que supere a politica de ilusões no circo eleitoral da democracia burguesa e na pressão sobre o parlamento burguês. Esta é a senda da vitória e não a fictícia unidade com esses verdadeiros traidores da classe operária que não passam de sustentáculos do carcomido regime político capitalista!