domingo, 10 de setembro de 2017

A ABISMAL DIFERENÇA ENTRE YOSHINAGA E PALOCCI


Esta foto mostra uma coletiva à imprensa do "dedo duro" Massafumi Yoshinaga, preso pela Ditadura Militar. O ex-militante da esquerda (VPR-Vanguarda Popular Revolucionária) concordou em dar declarações públicas contra as organizações comunistas e revolucionárias. Equivocadamente a esquerda atual vem igualando a conduta dos delatores no período do regime militar com os "colaboradores" da " República de Curitiba". A diferença entre os Yoshinaga's do passado e os Palocci's do presente é abismal. Massafumi foi preso em 1970 e seis anos depois de ser posto em liberdade pelos militares acabou cometendo suicídio. Os primeiros "dedos duros" entregavam seus camaradas da guerrilha para tentar sobreviver as torturas, os delatores da contemporaneidade "deduram" para preservar seus gordos patrimônios financeiros, como é o caso de Palocci. Os neostalinistas tentam atacar a honra revolucionária do trotskismo utilizando a asquerosa figura do rato delator Palocci, por conta de sua militância pregressa na corrente petista "O Trabalho" (ex-OSI). Alertamos a jovem vanguarda classista que os "ensinamentos" políticos do dirigente revisionista Pierre Lambert (principal referência teórica de "O Trabalho") há muito divergem programaticamente do Trotskismo pelo vértice. Lambert e seu grupo internacional aderiram às teses da democracia como "valor universal" rechaçando a defesa da Ditadura do Proletariado, portanto abandonaram inteiramente o Marxismo Leninismo.